O Acervo Origens é uma iniciativa do violeiro, pesquisador e produtor musical Cacai Nunes e visa pesquisar, catalogar, divulgar e compartilhar conteúdos musicais na internet e em atividades culturais das mais diversas como shows, saraus, bailes de forró e programas de rádio. Ao identificar, articular e divulgar a música brasileira, sua história e elementos – entendidos como o conjunto entrelaçado de saberes, experiências e expressões de pessoas, grupos e comunidades, sobre os mais diversos temas – o ACERVO ORIGENS visa contribuir para a geração e distribuição de um valioso conhecimento, muitas vezes ignorado e disperso pelo território nacional.
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segunda-feira, 14 de agosto de 2023

Programa Acervo Origens - 12ago23

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www.acervoorigens.com

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O Programa Acervo Origens desta semana apresenta choros com Canhoto e seu Regional, Niquinho, Mario Pereira, Carioca e sua Orquestra e Guio de Moraes, Nuno Roland homenageando Augusto Calheiros, toadas de bumba meu boi com Bumba Boi de Barbosa, os forrós da gravadora Cantagalo e a força da música afro-brasileira de J.B. de Carvalho.

Pesquisa, produção e apresentação: Cacai Nunes


1) Dedilhando (Orlando Silveira - Esemeraldino Salles) com Canhoto e seu Regional
2) Ausência de uma solidão (Edvar Borges) com Mario Pereira e seu regional
3) Sossega Violão (Luimy Fernando) com Niquinho e seu conjunto
4) André de sapato novo (Andre Victor Correa) com Carioca e sua orquestra de baile
5) Cururu (F. Godoy) com Guio de Moraes e sua música de dança

6) Ave-Maria (Erothides de Campos) com Nuno Roland
7) Do Pilá (Jararaca - Augusto Calheiros - Zé Do Bambo) com Nuno Roland
8) Guriatã de Coqueiro (Severino Rangel "Ratinho") com Nuno Roland

9) Tá me esperando (Marcelino) com Bumba Boi de Barbosa - Rosário (MA)
10) Taí (Marcelino) com Bumba Boi de Barbosa - Rosário (MA)
11) Na beira da praia (Marcelino) com Bumba Boi de Barbosa - Rosário (MA)
12) Vem ver morena (Bibiano) com Bumba Boi de Barbosa - Rosário (MA)

13) Boi pintado (Braga Neto – Cacau) com Juberlino Basílio (Fúba de Taperoá)
14) Cheguei no baile (João Alexandre) com Nivaldo Gomes (Castanheiro)
15) Pra não chorar (Antonio firmino – Juberlino Basilio) com Juberlino Basílio (Fúba de Taperoá)
16) Só dou amor (João Silva – Raimundo Evangelista) com Carmelita

18) Vou navegar (J.B, de Carvalho - J.B. Júnior) com J.B. de Carvalho
19) Suará (J.B, de Carvalho - Jorge Nóbrega) com J.B. de Carvalho
20) Yaô (Pixinguinha - Gastão Vianna) com J.B. de Carvalho
21) Pisa no Chão (João Mello - Clodoaldo Brito) com J.B. de Carvalho

domingo, 18 de março de 2012

Programa Acervo Origens - 17 de março de 2012

Está no ar o Programa Acervo Origens da semana 






Programa Acervo Origens da semana


1) Tenebroso (Ernesto Nazareth), com Dilermando Reis
2) Espalhafatoso (Ernesto Nazareth), com Dilermando Reis
3) Escovado (Ernesto Nazareth), com Dilermando Reis
4) Raiar do Dia (Marcelino), com Bumba meu boi do Rosário
5) A face de Deus (Ribamar), com Bumba meu boi do Rosário
6) É chegada a hora (Inaldo), com Bumba meu boi do Rosário
7) Fronteira (Almir Sater), com Almir Sater
8) Mazurca-Choro (Heitor Villa-Lobos), com Almir Sater
9) Encontro das Águas (Tavinho Moura), com Almir Sater
10) Atabaque Chora (Mateus - Dadinho), com Os Tincoãs
11) Lamento às águas (Adapt. Mateus - Dadinho), com Os Tincoãs
12) Cordeiro de Nanã (Mateus - Dadinho), com Os Tincoãs
13) Alvoroço (Capinam - Xangai), com Xangai
14) Mutirão da Vida (Hélio Contreiras), com Xangai
15) Kukukaya (Cátia de França), com Xangai


Programa Acervo Origens, todo sábado às 19h na Nacional Brasília FM 96,1mhz ou no www.acervoorigens.com
Apresentação: Cacai Nunes

quarta-feira, 16 de março de 2011

Bumba Boi de Rósario - Maranhão (16/03/2011)

O Bumba-meu-boi é uma das manifestações tradicionais mais importantes do estado do Maranhão, por sua história, música, indumentária e por sua forma vibrante de se apresentar. A brincadeira do boi surgiu no século XVIII, mas até o século XX sofreu preconceito e perseguição policial. Uma carta, datada de 1820, a um jornal da época, descrevia o bumba-meu-boi como uma perigosa reunião indígena, que além de ser festivo e alegre, tinha também caráter marcial, oferecendo riscos de emergir, dali, forças revolucionárias. De fato, as classes burguesas tinham verdadeiro pavor do boi até as primeiras décadas do século XX. Foi a partir daí que a brincadeira passou a ser considerada parte integrante do patrimônio cultural maranhense. Atualmente, ela inclusive rende receitas, porque é importante atração turística. Os vários grupos de bumba-meu-boi têm características próprias em relação a instrumentação, indumentária, dança, coreografia e levadas rítmicas. Para cada modo de realizar a brincadeira, convencionou-se chamar “sotaque”. Há o sotaque de Matraca, de Zabumba, de Orquestra. O Boi de Rosário, um dos grupos mais tradicionais do Maranhão, tem sotaque de orquestra, caracterizado pela presença de instrumentos de sopro e de cordas (saxofones, banjos, pistons e clarinetes) e mais um bombo, um tambor-onça e maracás. O ritmo é alegre, contagiante e brincalhão.


Lado A

1-Raiar do dia (Marcelino)
2-Abre a porta do palácio (Camilo)
3-Vem ver morena (Marcelino)
4-Moça me dê uma rosa (Bibiano)
5-A face de Deus (Ribamar)
6-Batalhão Rosariense (Inaldo)

Lado B

1-São Luis cidade bela (Inaldo)
2-Telegrama (Ribamar)
3-Lua cheia – Inaldo (Bibiano)
4-Vento forte (Camilo)
5-São João meu protetor (Camilo)
6-E chegada a hora (Inaldo)