domingo, 6 de setembro de 2009
Campanha Fotográfica África em Nós
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Luiz Gonzaga - Vídeo
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Natura Musical - Últimos dias
quarta-feira, 29 de julho de 2009
O Jovem Luiz Gonzaga - Dica de Livro

domingo, 7 de junho de 2009
Programa Metrópolis - Série "Meu Primeiro Disco"
João Bosco e Nação Zumbi estão na série "Meu Primeiro Disco". Projeto da Sony Music que relança álbuns em vinil. O programa "Metrópolis" é exibido pela TV Cultura de segunda a sexta-feira às 21h40.
_______
Para muitos a qualidade dos bolachões ainda não foi superada por nenhuma dessas novas tecnologias de mídias musicais atuais, e é apostando neste público que a Sony volta com lançamentos de álbuns no formato de vinis.
Com a série “Meu Primeiro Disco” a gravadora trouxe de volta às lojas os primeiros discos da carreira de cerca de 30 artistas diferentes. Entre eles o primeiro trabalho do Engelheiros do Hawaii “Longe Demais das Capitais” (foto) de 1986, Chico Science & Nação Zumbi com “Da Lama ao Caos”, 1994, Inimigos do Rei com “Inimigos do Rei” de 1986, e João Bosco com o álbum que levou seu nome “João Bosco” de 1973, todas em Vinil. Essas reedições são fabricadas nos Estados Unidos e chegam ao consumidor brasileiro por cerca de R$90 cada unidade.
No Brasil, a única fábrica ainda existente, porém desativada, é a Poly Som, que fica em Belford Roxo, no Rio de Janeiro. A gravadora Deckdisc confirmou recentemente a compra dessa fábrica, que passará por reforma e restauração de seus equipamentos. A promessa é de que até o fim do ano a indústria volte a produzir discos em vinis para a venda nacional.
Fontes
terça-feira, 12 de maio de 2009
Aldair Soares



sexta-feira, 8 de maio de 2009
Trilha Sonora Original - Vídeos
domingo, 3 de maio de 2009
061 Uha com Cacai Nunes - mini doc
quinta-feira, 23 de abril de 2009
23 de abril - Dia de São Jorge
Estou publicando um LP do Templo Espírita Caboclo Guaracy, com pontos de Umbanda somente relacionados a São Jorge. Os discos de Umbanda são sempre um sucesso por aqui no Blog.

quinta-feira, 16 de abril de 2009
Vavá Afiouni - Baixo Solo
Em abril de 2009, agora mesmo, eu tive a oportunidade de estrear meu novo trabalho no teatro da Brasil Telecom, Vavá Jets e a Memória Rã, músicas de minha autoria tocadas por mim no instrumento que eu mais gosto de tocar, o baixo elétrico. A idéia começou com música instrumental, tocando choros e música popular, até que eu consegui entender que dava para aliar a minha vontade de fazer um baixo interessante a vontade suprema de tocar minhas composições – tudo bem, tem gente que é mais lento – superado o preconceito com a gravidade da situação, apresento aos leitores baixadores assíduos do Acervo Origens, alguns vídeos domésticos, gravados em minha humilde morada manicomial, que demonstram um pouco do que a qualquer momento entrará em cartaz numa casa perto de você.
O Sistema é Bruto
Essa canção mostra a cara da mulher moderna, que sabe o que quer e não se deixa induzir pelos mandamentos da sociedade convencional. Ela é a dona do apê, lhe manda embora, junto com as contas, não, não entre em contato, se ela aparenta que não sabe pra onde vai, por outro lado, deixa claro pra onde não vai (até você), e o que ela não quer, (que é mais te ver). Essa música faz parte de meu repertório conjugal, de minhas músicas de amor, ou da falta dele. O sistema não é mais o mesmo, agora você percebe que o controle que nunca teve, mais que achava que tinha, realmente você não tem – o sistema agora é bruto.
Alice
O país das maravilhas é habitado pelo ego, que deve ser banido para que a maravilha real impere. Convenções, valores sociais e crises de personalidade devem ser empurradas de cima do muro para que tomem posição, desmascaradas pelo individualismo – puts!
Ai ai ai Niemai
Esse é meu hit! Essa música é muito tocada pela minha banda, o Toró de Palpite. Todo compositor deve falar algo de sua própria cidade, bem ou mal, ajuda a contextualizar a arte e o artista. Essa música fala um pouco de Brasília, suas retas e curvas e suas figuras mitológicas - apesar de tão moça essa terrinha já dá muito!
Essa composição surgiu num momento interessante: depois de um dia de muita cachoeira na Chapada dos Veadeiros, tava eu no camping com uma idéia fixa, que vim desenvolvendo na trilha. Passados uns 47 minutos de muito suor e fumaça, o que eu tinha era um pequeno trecho de 6 palavras. Eu cantava: ai ai ai Niemai, nossa arquitetura... desafinando isso repetidamente por 47 minutos ininterruptos de dentro de minha barraca amarela, devo ter provocado a ira de alguns dos campistas, foi quando um deles gritou em alvoroço: - reta, curva, Lúcio Costa. Pelo menos foi isso o que entendi. Tenho fama de surdo, e ele pode ter me xingado de qualquer coisa, mas era tudo o que eu precisava para terminar o refrão: Ai ai ai , Niemai, nossa arquitetura, reta, curva, Lúcio Costa.