Programa Acervo Origens 21mar20

O Programa Acervo Origens desta semana traz choros de Henrique Annes e Rossini Ferreira, as modas de viola da dupla coração do Brasil, Tonico e Tinoco, Trio Mossoró em gravações extraídas de um raro compacto de 1966, Baden Powell em gravações do LP Estudos, de 1971, e os rocks de Raul Seixas, só pra variar.



1) Arte e manha do Marquinho (Rossini Ferreira) com Henrique Annes e Rossini Ferreira
2) Devaneio (Rossini Ferreira) com Henrique Annes e Rossini Ferreira
3) Abraçando Avena (Rossini Ferreira) com Henrique Annes e Rossini Ferreira

4) Duas cartas (Zé Carreiro - Carreirinho) com Tonico e Tinoco
5) Bombardeio (Geraldo Costa - Zé Carreiro) com Tonico e Tinoco
6) Fandango mineiro (Zé Carreiro - Carreirinho) com Tonico e Tinoco

7) Mangangá (Geraldo Nunes) com Trio Mossoró, canta Hermelinda
8) Carcará de botina e chapelão (Luiz Vieira) com Trio Mossoró, canta Hermelinda

9) Pra valer (Baden Powell - Paulo César Pinheiro) com Baden Powell
10) Serenata do Adeus (Vinícius de Moraes) com Baden Powell
11) Chão de estrelas (Sílvio Caldas - Orestes Barbosa) com Baden Powell
12) Pai (Baden Powell - Paulo César Pinheiro) com Baden Powell

13) Conversa pra boi dormir (Raul Seixas) com Raul Seixas
14) Abre-te sésamo (Cláudio Roberto - Raul Seixas) com Raul Seixas
15) Só pra variar (Cláudio Roberto - Kika Seixas - Raul Seixas) com Raul Seixas
16) Ê meu pai (Cláudio Roberto - Raul Seixas) com Raul Seixas

Pesquisa, Produção e apresentação: Cacai Nunes

Programa Acervo Origens - Outubro/2018

Nossos programas de Outubro estão todos aqui.

Tem muita coisa linda como Luiz Americano, Tonico e Tinoco, José Tobias, Ary Lobo, Luperce Miranda, Alvarenga e Ranchinho, Augusto Calheiros, Dércio Marques, Arnaud Rodrigues, o violeiro Paulo Freire e outras coisas bem brasileiras que gostamos de difundir.

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Programa Acervo Origens - 06out18

O Programa Acervo Origens desta semana apresenta o saxofone de Luiz Americano em músicas de seu LP de 1958, as modas, cateretês e recortados de Tonico e Tinoco em músicas do LP A Marca da Ferradura, de 1971, canções brejeiras de Juraildes da Cruz e a voz negra, imponente e vigorosa de José Tobias em  músicas do belíssimo LP Estranha Magia, lançado em 1960.



1) Choro de Caetetu (M.H. Santos - Salin Salomão) com Luiz Americano
2) Numa seresta (Luiz Americano) com Luiz Americano
3) Garrincha (Luiz Americano) com Luiz Americano
4) É do que há (Luiz Americano) com Luiz Americano

5) Fandango mineiro (Zé Carreiro - Carreirinho) com Tonico e Tinoco
6) Pião arrespeitado (Tonico - Priminho - Capitão Barduino) com Tonico e Tinoco
7) Corta-Jaca (Tonico - Tinoco)   gggg
8) Exemplo da fé (Tonico - Tinoco - Anacleto Rosas Jr) com Tonico e Tinoco

9) Florzinha (Juraildes da Cruz - Braguinha Barroso) com Juraildes da Cruz
10) Princezinha (Juraildes da Cruz - Braguinha Barroso) com Juraildes da Cruz
11) Dodói (Juraildes da Cruz) com Juraildes da Cruz
 
12) Obatalá (Guio de Moraes) com José Tobias
13) Minha canção (Luiz de França) com José Tobias
14) Pisa baiana (irmãos Valença) com José Tobias
15) Lua...Luá (Theo de Barros - Sebastião Lopes) com José Tobias
16) Bate o bombo (Guio de Moraes) com José Tobias

Pesquisa, Produção e apresentação: Cacai Nunes

Programa Acervo Origens - 21out17

--> O Programa Acervo Origens desta semana apresenta a o cavaquinho brasiliense de Léo Benon, as emboladas de João Preá e Concris, os forrós malandros de Fúba de Taperoá, paraibano que fez sua passagem nesta semana, as modas, batuques e recortados com Tonico e Tinoco e músicas do primeiro álbum de Fafá de Belém, lançado em 1976.


1) Dois candangos (Léo Benon - Pedro Vasconcellos) com Léo Benon
2) Um chorinho na Asa Norte (Léo Benon) com Léo Benon
3) O pulo do sapo (Léo Benon) com Léo Benon
4) Sem pretensões (Waldir Azevedo) com Léo Benon

5) Santa Luzia (João Preá - Concris) com João Preá e Concris
6) Só quero o que Deus me deu (João Preá - Concris) com João Preá e Concris

7) A saudade dói (Fúba - Cláudio Santana) com Fúba de Taperoá
8) Mexe-Mexe (Cláudio Santana - David Cruz) com Fúba de Taperoá
9) A Tainha (Amadeu Marques - Fúba - Marcos Antônio) com Fúba de Taperoá
10) Mulheres que sabem amar (Fúba - João dos Santos) com Fúba de Taperoá

11) Brasileiro (Tonico - Motinha) com Tonico e Tinoco
12) Aparecida do Norte (Tonico - Anacleto Rosas Jr ) com Tonico e Tinoco
13) Amei (Noel Rosa - Tonico - Tinoco) com Tonico e Tinoco
14) Rei do Gado (Teddy Vieira) com Tonico e Tinoco

15) Indauê-Tupã (Paulo André – Ruy Barata) com Fafá de Belém
16) Haragana (Quico Castro Neves) com Fafá de Belém

17) Siriê (Edil Pacheco – Paulinho Diniz) com Fafá de Belém

Pesquisa, produção e apresentação: Cacai Nunes

Programa Acervo Origens - 11abr15

no ar o Programa Acervo Origens com o violão de Dilermando Reis, a irreverência de Baiano e Amaralina, os frevos elétricos de Armandinho, Dodô e Osmar, as modas de Tonico e Tinoco e a canto negro de Clementina de Jesus

1) Lágrimas de virgem (Luiz Americano), com Dilermando Reis
2) Caboclinho (Dilermando Reis), com Dilermando Reis
3) Limpa banco (Dilermando Reis), com Dilermando Reis
4) Prenda minha (Tradicional), com Dilermando Reis

5) Pé de Manacá (Hervê Cordovil), com Baiano e Amaralina
6) Terra batida (Chico Anysio - Johnson Barbosa), com Baiano e Amaralina
7) Forró de Chico City (Nonato Buzar - Chico Anysio - Zé Menezes), com Baiano e Amaralina

8) Beleza pura (Caetano Veloso), com Armandinho e o Trio Elétrico + Morares Moreira
9) Alegria desafia violência (Taiane)(Osmar - Moraes), com Armandinho e o Trio Elétrico + Morares Moreira
10) Viva Dodô e Osmar (Moraes - Zé Américo), com Armandinho e o Trio Elétrico + Morares Moreira

11) No coração de Goiás (Ariowaldo Pires - Julião), com Tonico e Tinoco
12) Oi vida minha (Moda do Peão)(Cornélio Pires), com Tonico e Tinoco
13) Rancho do Marrueiro (Tonico - Nabi Casséb), com Tonico e Tinoco
14) Jeitinho do meu bem (Tonico - Tinoco - Marcos Martini), com Tonico e Tinoco

15) Beira-mar (Tradicional), com Clementina de Jesus
16) Deus vos salve casa santa (Tradicional), com Clementina de Jesus
17) A Maria começa a beber (Tradicional), com Clementina de Jesus
18) Vai saudade (Candeia - David do Pandeiro), com Clementina de Jesus

Programa Acervo Origens todo sábado às 19h na Nacional Brasília FM 96,1mhz e no www.acervoorigens.com

Pesquisa, produção e apresentação: Cacai Nunes
Redação: Gabriela Tunes
Digitalização dos acervos: Renato Menguele

Programa Acervo Origens - 19abr14

no ar o Programa Acervo Origens com o violão de Dilermando Reis, a irreverência de Baiano e Amaralina, os frevos elétricos de Armandinho, Dodô e Osmar, as modas de Tonico e Tinoco e a canto negro de Clementina de Jesus

1) Lágrimas de virgem (Luiz Americano), com Dilermando Reis
2) Caboclinho (Dilermando Reis), com Dilermando Reis
3) Limpa banco (Dilermando Reis), com Dilermando Reis
4) Prenda minha (Tradicional), com Dilermando Reis

5) Pé de Manacá (Hervê Cordovil), com Baiano e Amaralina
6) Terra batida (Chico Anysio - Johnson Barbosa), com Baiano e Amaralina
7) Forró de Chico City (Nonato Buzar - Chico Anysio - Zé Menezes), com Baiano e Amaralina

8) Beleza pura (Caetano Veloso), com Armandinho e o Trio Elétrico + Morares Moreira
9) Alegria desafia violência (Taiane)(Osmar - Moraes), com Armandinho e o Trio Elétrico + Morares Moreira
10) Viva Dodô e Osmar (Moraes - Zé Américo), com Armandinho e o Trio Elétrico + Morares Moreira

11) No coração de Goiás (Ariowaldo Pires - Julião), com Tonico e Tinoco
12) Oi vida minha (Moda do Peão)(Cornélio Pires), com Tonico e Tinoco
13) Rancho do Marrueiro (Tonico - Nabi Casséb), com Tonico e Tinoco
14) Jeitinho do meu bem (Tonico - Tinoco - Marcos Martini), com Tonico e Tinoco

15) Beira-mar (Tradicional), com Clementina de Jesus
16) Deus vos salve casa santa (Tradicional), com Clementina de Jesus
17) A Maria começa a beber (Tradicional), com Clementina de Jesus
18) Vai saudade (Candeia - David do Pandeiro), com Clementina de Jesus

Programa Acervo Origens todo sábado às 19h na Nacional Brasília FM 96,1mhz e no www.acervoorigens.com

Pesquisa, produção e apresentação: Cacai Nunes
Redação: Gabriela Tunes
Digitalização dos acervos: Renato Menguele

Está no ar o Programa Acervo Origens da Semana

Programa Acervo Origens da semana

1) Não tá certo não (Gordurinha), com Paulo Tito
2) Perigo de Morte (Gordurinha), com Paulo Tito
3) Baiano da Guanabara (Gordurinha), com Paulo Tito
4) Pelé (Gordurinha), com Paulo Tito
5) Nova Ilusão (Luiz Bittencourt - José Menezes), com Radamés Gnatalli Sexteto
6) Por um beijo (Catulo da Paixão Cearense - Anacleto de Medeiros), com Radamés Gnatalli Sexteto
7) Meu amigo Tom Jobim (Radamés Gnatalli), com Radamés Gnatalli Sexteto
8) Palhaço (Tonico - Garrafinha), com Tonico e Tinoco
9) Percorrendo meu Brasil (Tonico - Tinoco - João Merlini), com Tonico e Tinoco
10) Rei da Guasca (Tonico - Anacleto Rosas Jr), com Tonico e Tinoco
11) Dengoso (Severino Medeiros - Zé Calixto), com Zé Calixto
12) Forró do Mestre Sala (Manoel Serafim - Zé Calixto), com Zé Calixto
13) Escadaria (Pedro Raymundo), com Zé Calixto
14) Última Barbada (José Batista - Alberto Maia), com Jorge Veiga
15) Fenômeno (Milton Moreira - Joaquim Domingues), com Jorge Veiga
16) Representante da Fome (Dimas Tojal - Nascimento Gomes - J.Oliveira), com Jorge Veiga
17) Faustina (Gadé), com Jorge Veiga

Programa Acervo Origens, todo sábado às 19h na Nacional Brasília FM 96,1 ou on line no www.acervoorigens.com
Apresentação: Cacai Nunes

Tonico e Tinoco - Na beira da Tuia (06/07/2011)

Como muitas duplas caipiras, Tonico e Tinoco eram irmãos e não tinham esses nomes. Tonico era João Salvador Perez, e Tinoco era José Perez. Eles nasceram em 02 de março de 1917 e em 19 de novembro de 1920, respectivamente, no interior do estado de São Paulo. Seu pai era imigrante espanhol, chegado no Brasil ainda pequeno, e sua mãe, brasileira nata, mestiça de negro e índio. Os dois trabalhavam na lida do café, cultura abundante nas terras paulistas. Os garotos viveram muito tempo em fazendas, em meio a cafezais e festejos rurais, onde estavam presentes a sanfona e a viola, em cantorias que varavam a noite. Por essa influência familiar, os dois irmãos começaram a tocar viola ainda muito pequenos, quando ganharam do pai uma violinha rudimentar, feita por um vizinho de fazenda. Foi nela que executaram os primeiros acordes, ensinados por Virgílio de Souza, violeiro de grande fama no interior de São Paulo. Os garotos ouviam, também, os discos de Cornélio Pires pelo rádio, e assim foram desenvolvendo a habilidade e o conhecimento musical. Eles faziam pequenas apresentações, e foram lentamente ficando conhecidos na região.

Em 15 de agosto de 1935, os irmãos fizeram a primeira apresentação profissional, junto com o primo Miguel, formando o Trio da Roça, na cidade de São Manuel, na festa tradicional em louvor à santa padroeira da cidade. Mas o trabalho como dupla sertaneja dava pouco dinheiro, e os garotos ainda precisavam trabalhar na lavoura do café. A dura vida do campo fez a família Perez sonhar com o asfalto, e, em 1941, mudaram-se para São Paulo. Os jovens caipiras arranjaram emprego em uma tinturaria, e seguiram com a carreira artística, apresentando-se em serenatas, parques de diversões e circos. Não demorou para que conhecessem os grandes nomes da música caipira da época, ícones do rádio, como Raul Torres, Florêncio, Teddy Vieira, Palmeira e Paraci. Começaram a procurar programas de rádio, e participaram de um concurso da Rádio Difusora, que procurava substitutos para a dupla Palmeira e Paraci.  O programa era apresentado pelo Capitão Furtado, o grande nome da música caipira da época. Tonico e Tinoco ganharam todas as etapas do concurso, e, na final, botaram o auditório abaixo. Assinaram, então, um contrato com o Capitão Furtado, que passou a ser produtor e padrinho da dupla. Foi ele também quem batizou-os como Tonico e Tinoco, nome que carregaram por toda a vida.

As portas do sucesso se abriram. Logo a dupla estaria gravando o primeiro disco, precisamente no ano de 1945. Em 1946, gravaram seu maior sucesso, Chico Mineiro. Com o dinheiro das vendas, compraram a primeira casa para a família Perez.  Tonico e Tinoco tocavam no rádio e se apresentavam em circos espalhados por todo o país. As apresentações eram cênico-musicais, com pequenas encenações baseadas nas letras das músicas.  No rádio, tiveram um programa na Rádio Nacional chamado na Beira da Tuia, que dá nome a esse disco da postagem de hoje. O programa ficou no ar por doze anos, sendo ouvido por milhares de pessoas. Foram décadas de agenda lotada, dezenas de discos gravados até que, em 1994, Tonico faleceu, aos 77 anos, ao cair de uma escada de seu apartamento em São Paulo. Tonico e Tinoco foram a maior dupla sertaneja de todos os tempos: criaram um estilo próprio, nunca imitaram ninguém e são, até hoje, imitados por centenas de novas duplas.  Os números de sua carreira dizem tudo: mil gravações; 83 discos em 78 rpm; 14 compactos duplos; 9 compactos simples; 84 LPs; 60 CDs lançados depois que a dupla terminou; 150 milhões de cópias vendidas; 40 mil apresentações; participação em 7 filmes de longa metragem; participação em 26 peças teatrais e circenses; 50 anos de trabalho no rádio; participação na primeira transmissão da TV brasileira; apresentação de 3 programas de televisão, fora as premiações (04 Roquete Pinto; Medalha Anchieta, Ordem do Trabalho, Ordem do Mato Grosso, Troféu Imprensa, 02 Prêmios Sharp de Música e o Prêmio Di Giorgio). Esse disco da postagem de hoje é um pedaço ínfimo da obra imensa de Tonico e Tinoco. Destaco Sereno da Madrugada, de Tonico e Tinoco e Gaúcho Velho, de Herivelto Martins e Pedro de Almeida.

  Lado A

                   01-Amei – Samba Caipira

              (Tonico-Tinoco)

                   02-Brasileiro – Cateretê

              (Tonico-Motinha)

                   03-Segura a saia - Rancheira

                (Perigoso-Tonico-Tinoco)

                   04-João Palhaço – Declamação: Carlito

             (Abílio Vitor-(Nhô Bentico)

  

                   05-Gaúcho velho - Xótis

                 (Herivelto Martins-Pedro de Almeida)

                    06-Sereno da madrugada - Valseado

            (Tonico-Tinoco)

 Lado B

              01-Rei do gado – Moda de viola

(Teddy Vieira)

02-Meu sertão - Toada

  (Tonico-José Lopes)

        03-A madrasta - Toada

      (Chiquinho-Zé Paioça)

        04-Me leva - Valsa

  (Priminho-Elpidio dos Santos)

       05-Carro de boi - Toada

     (Tonico)

             06-Curitibana – Corrido

              (Perigoso-Tonico-Tinoco)

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Programa Acervo Origens - 23out2010

E vamos nós com mais um Programa Acervo Origens que foi ao ar no sábado passado.

Como já fora divulgado, vamos de Tonico e Tinoco, Maria Bethânia, Carmélia Alves, Pixinguinha, a Sussa dos Kalunga de Cavalcante-GO, Garoto e as violas de Rogério Gulin e Cássio Nobre.

O Programa Acervo Origens vai ao ar aos sábados às 19 horas na Rádio Nacional Fm Brasília 96,1 mhz. 

Bom Proveito !

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Programa Acervo Origens - hoje às 19h

Mais um sábado, e vem mais um Programa Acervo Origens na Rádio Nacional.

Vamos ouvir, Tonico e Tinoco, Maria Bethânia, Carmélia Alves, Pixinguinha, a Sussa dos Kalunga de Cavalcante-GO e as violas de Rogério Gulin e Cássio Nobre.

O Programa Acervo Origens vai ao ar aos sábados às 19 horas na Rádio Nacional Fm Brasília 96,1 mhz. 

Para ouvir on line, acesse este link http://www.ebc.com.br/canais/radios/radio-nacional-fm-brasilia/nacional-fm.m3u

Abraços

Tonico e Tinoco

1971 - Músicas do Filme A Marca da Ferradura

Dupla sertaneja formada por João Salvador Perez, o "Tonico" (São Manuel-SP,em 02 de março de 1917) e José Perez, o "Tinoco" (nascido em uma fazenda de Botucatu - SP, que hoje pertence ao município de Pratânia, em 19 de novembro de 1920), com certeza uma das maiores e mais marcantes duplas caipiras.
São responsáveis por gravações de grandes sucessos do gênero como Tristezas do Jeca, Canoeiro, Chico Mineiro, Moreninha Linda, Mourão da Porteira entre outros.
Com uma biografia de dar inveja, o espaço aqui fica pequeno pra tanta história.
Quem quiser saber mais sobre a dupla, acesse este link.
Deixo vocês com a trilha sonora do filme A Marca da Ferradura, filme dirigido por Nelson Texeira Mendes em 1969. O Lp é datado de 1971.

Dentre as canções, destaco "Corta-Jaca" de autoria da dupla com um toque de viola sensacional que lembra o pagode de viola, "Balada do Justiceiro" que é o tema do Filme A Marca da Ferradura, a bela moda "Fandango Mineiro" de Zé Carreiro e Carreirinho e o cururu "Aparecida do Norte" de Tonico e Anacleto Rosas Jr.

Bom Proveito



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História da MPB - Música Sertaneja

1983 - Música Sertaneja

Registros históricos da música caipira ( anterior à essa "breganeja" ) compõem este Lp lançado em 1983.
"Moda do Peão" é o primeiro registro da música caipira em 1929 na voz de Mariano e Caçula, graças à coragem de Cornélio Pires. Ela abre o Lp que tem ainda "Moda da Pinga na voz de Inezita Barroso", "Menino da Porteira" com Tião Carreiro e Pardinho, "Tristeza do Jeca" com Tonico e Tinoco, "Jorginho do Sertão" que também faz parte dos primeiros registro de Cornélio Pires, mas é apresentada no Lp nas vozes de Itaporanga e Itararé.
Tem ainda uma bela catira na voz de Vieira e Vieirinha, "Quatro Coisas".
Uma canção registrada em 1974, "Beijinho Doce" das Irmãs Castro mostra a singeleza da cultura interiorana.
Aproveitem esse registro maravilhoso da nossa autêntica música caipira.

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