O Acervo Origens é uma iniciativa do violeiro, pesquisador e produtor musical Cacai Nunes e visa pesquisar, catalogar, divulgar e compartilhar conteúdos musicais na internet e em atividades culturais das mais diversas como shows, saraus, bailes de forró e programas de rádio. Ao identificar, articular e divulgar a música brasileira, sua história e elementos – entendidos como o conjunto entrelaçado de saberes, experiências e expressões de pessoas, grupos e comunidades, sobre os mais diversos temas – o ACERVO ORIGENS visa contribuir para a geração e distribuição de um valioso conhecimento, muitas vezes ignorado e disperso pelo território nacional.
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segunda-feira, 24 de abril de 2023

Programa Acervo Origens - 22abr23

Contribua com o Acervo Origens

PIX: acervoorigens@gmail.com
Paypal: cacainunes@gmail.com
www.acervoorigens.com

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O Programa Acervo Origens desta semana presta uma homenagem ao Dia Nacional do Choro, que é comemorado no dia 23 de abril.
Vamos ouvir clássicos do choro com as cordas de Poly, Luperce Miranda e Jacob do Bandolim, as teclas de Orlando Silveira, Luiz Gonzaga e Sivuca, os sopros de Abel Ferreira, Paulo Moura e Luiz Americano e os conjuntos regionais de Pernambuco do Pandeiro, o Época de Ouro e o Regional do Canhoto

Pesquisa, produção e apresentação: Cacai Nunes


1) 1 x 0 (Pixinguinha - Benedicto Lacerda) com Ases do Ritmo
2) Maxixando (Geraldo Medeiros - Carvalhinho) com Geraldo Medeiros e seus colegas
3) Na Glória (Raul de Barros - Ary dos Santos) com Raul de Barros e seu conjunto
4) Murmurando (Fon-Fon) com Carioca e sua orquestra de baile

5) Odeon (Ernesto Nazareth) com Poly
6) Caboclo brasileiro (Luperce Miranda) com Luperce Miranda e regional
7) Cadência (Joventino Maciel) com Jacob do Bandolim e regional
8) Rubro negro (Jorge Santos) com Waldir Azevedo

9) Chorando baixinho (Abel Ferreira) com Abel Ferreira e seu conjunto
10) Modulando (Gerôncio Cardoso) com Luiz Americano e seu conjunto
11) Mistura e manda (Nelson Alves) com Paulo Moura e conjunto
12) Clarinete melodia (Guio de Moraes) com Pitanga e seu conjunto

13) Araponga (Luiz Gonzaga) com Luiz Gonzaga e Regional
14) Limoeirinho (Zé Calixto - Adão Ferreira) com Zé Calixto e regional
15) Um noite no Sumaré (Esmeraldino Sales) com Orlando Silveira e conjunto
16) Enigmático (Altamiro Carrilho) com Sivuca e conjunto

17) Homenagem à velha guarda (Sivuca) com Pernambuco do Pandeiro e seu Regional
18) Pretensioso (Benedito Lacerda) com Regional Época de Ouro
19) Cuidado violão (José Toledo) com Regional do Canhoto

segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

Programa Acervo Origens - 03dez22

O Programa Acervo Origens desta semana apresenta uma singela homenagem pela passagem do seu Américo, músico experiente da cidade e pai de dois grandes músicos, Fernando César e Hamilton de Holanda, as lindas vozes do Trio Irakitan cantando lendas e pregões do Brasil, o saxofonista Zé Bodega ao lado da Orquestra de Severino Araújo e a linda voz de Jair Rodrigues cantando sambas inesquecíveis.

1) Veneza (Capitão Rangel) com Nivaldo (flauta), Alencar (violão de 7 cordas), Américo (violão de 6 cordas), Niromar (violão de 6 cordas), Chico (cavaquinho) e Pinheirinho (pandeiro)
2) Sorrir dormindo (Juca Kalut) com Nivaldo (flauta), Alencar (violão de 7 cordas), Américo (violão de 6 cordas), Niromar (violão de 6 cordas),
3) Romance de uma valsa (Rubens Leal Brito) com Nivaldo (flauta), Alencar (violão de 7 cordas), Américo (violão de 6 cordas), César (violão de 6 cordas)
4) Seu Lourenço no vinho (Pixinguinha -Benedito Lacerda) com Nivaldo (flauta), Alencar (violão de 7 cordas), Américo (violão de 6 cordas), César (violão de 6 cordas), Chico (cavaquinho) e Pinheirinho (pandeiro)

5) A velha das ervas bentas (Costa Netto - Edson França) com Trio Irakitan
6) A lenda do Abaeté (Dorival Caymmi) com Trio Irakitan
7) Vendedor de tabuleiro (Edson França - Costa Netto) com Trio Irakitan
8) Cabeça de cuia (Lenda Piauiense - João de Deus) com Trio Irakitan

9) Nossos momentos (Haroldo Barbosa - Luís Reis) com Zé Bodega e a Orquestra de Severino Araújo
11) Quero morrer no carnaval (Luís Antônio - Eurico Campos) com Zé Bodega e a Orquestra de Severino Araújo
12) Onde estava eu (Armando Cavalcanti - Victor Freire) com Zé Bodega e a Orquestra de Severino Araújo
13) Àgua de beber (Antonio Carlos Jobim - Vinícius de Moraes) com Zé Bodega e a Orquestra de Severino Araújo

14) O conde (Evaldo Gouveira - Jair Amorim) com Jair Rodrigues
15) O amor e a rosa (Evaldo Gouveira - Jair Amorim) com Jair Rodrigues
16) Se houvesse um jeito (Gilson de Souza) com Jair Rodrigues
17) Bereketê (Ederaldo Gentil) com Jair Rodrigues

Pesquisa, produção e apresentação: Cacai Nunes

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Saraiva e o mar

Texto: Gabriela Tunes 

O Acervo Origens tem o prazer de apresentar o formidável Luiz Saraiva dos Santos, também conhecido por Saraiva, o Rei do Sax-Soprano. O título de rei não é exagero, porque vocês ouvirão, nas gravações que seguem, o domínio que tinha do instrumento e sua inacreditável criatividade interpretativa. 

Saraiva nasceu em 8 de março de 1929, na cidade de Belo Monte, em Alagoas. Era filho de maestro, e sua família era toda de músicos. Saraiva mudou-se para a cidade de Santos ainda criança, e começou na música tocando cavaquinho. Rapidamente passou para o saxofone, e, na adolescência, trabalhava, de dia, no cais do porto de santos e, de noite, animando bailes de gafieira. Na primeira entrevista que fez na Rádio Clube de Santos, para tentar ser contratado, Saraiva deixou todo mundo de boca aberta quando começou a tocar, e foi imediatamente contratado. 


A partir dali, sua carreira deslanchou. Fez inúmeras turnês, e gravou mais de 30 álbuns e viajou o Brasil inteiro. Ele teve, também, uma casa de shows em Santos, chamada Recanto do Saraiva, que vivia lotada, atraindo, inclusive, visitantes famosos e ilustres.

Aqui, um belíssimo LP de 1968 contendo frevo, baião, choros, mambos e sambas.





quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Cacai Nunes e Regional Chora Viola - Playlist de Vídeos

Aqui, um playlist com um novo trabalho que venho realizando com a nossa viola, ao lado de um regional de choro, batizado de Regional Chora Viola.

Espero que gostem.

Abraços
Cacai Nunes


quinta-feira, 18 de junho de 2015

Programa Acervo Origens - 13jun15

No ar o Programa Acervo Origens Especial Futebol e Música Brasileira.

Tem choro, samba, forró e as músicas que nos identificam com o esporte que é paixão nacional.




1) 1 x 0 (Pixinguinha - Benedito Lacerda), com Pixinguinha e Benedito Lacerda
2) A ginga do mané (Jacob do Bandolim), com Jacob do Bandolim
3) Vascaíno (Jacob do Bandolim), com Jacob do Bandolim
4) Flamengo (Bonfiglio de Oliveira), com Orlando Silveira
5) Corintiano de coração (Zito Borborema - Guilherme de Almeida), com Zito Borborema
6) Recordando a Copa de 58 (Luiz Boquinha - Ary Lobo), com Ary Lobo
7) Futebol na roça (Manezinho Araújo), com Manezinho Araújo
8) 1 x 1 (Edgar Ferreira), com Jackson do Pandeiro
9) Aqui é o país do futebol, com (Milton Nascimento - Fernando Brandt), com Wilson Simonal
10) Ponta de lança africano (Umbabarauma)(Jorge Ben), com Jorge Ben
11) Meio de Campo (Gilberto Gil), com Elis Regina
12) O Futebol (Chico Buarque), com Chico Buarque
13) Pelas tabelas (Chico Buarque), com Chico Buarque
14) Marcha do Scratch Brasileiro (Lamartine Babo), com Jorge Goulart
15) A taça do mundo é nossa (Wagner Maugeri - Lauro Müller - Maugeri Sobrinho - Victor Dagô.), com Os Titulares do Ritmo
16) Pra frente Brasil (Miiguel Gustavo), com Coral do Caneco
17) Voa Canarinho (Nonô e Memeco), com Junior
Programa Acervo Origens, todo sábado às 19h na Nacional Brasília FM 96,1 ou on line no www.acervoorigens.com
Apresentação: Cacai Nunes
Redação: Gabriela Tunes

domingo, 30 de novembro de 2014

Programa Acervo Origens - 29nov14

No ar o Programa Acervo Origens com os pioneiros do choro em Brasília, os forrós na belíssima voz de Joana Angélica, as modas de Serrinha e Caboclinho, as violas pesadas de João Lyra e Adelmo Arcoverde e os sambas de Ataulfo Alves




1) Abraçando jacaré (Pixinguinha) com Odette (flauta), Jonas (cavaquinho), Alencar (7 cordas), Jaime e Valério (6 cordas) e Jorginho (pandeiro)
2) Dolente (Jacob do Bandolim) com Reco (bandolim), Jonas (cavaquinho), Alencar (7 cordas), Jaime e Valério (6 cordas) e Jorginho (pandeiro)
3) Cuera (Ernesto Nazareth) com Odette (flautim), Jonas (cavaquinho), Alencar (7 cordas), Jaime e Valério (6 cordas) e Jorginho (pandeiro)
4) O pau vai quebrar (Jaime Mendonça) com Joana Angélica
5) Agora me deixe em paz (Genesio Guedes - Risoleide Alves) com Joana Angélica
6) A dança do esquindim (Laercio Gonzaga - Risoleide Alves) com Joana Angélica
7) Bom Jesus de Pirapora (Ado Benatti - Serrinha) com Serrinha e Caboclo
8) Moda da Geraldina (Serrinha) com Serrinha e Caboclo
9) Mentirosa (Serrinha - Rielinho) com Serrinha e Caboclo
10) Burro de aço (Serrinha - Ado Benatti) com Serrinha e Caboclo
11) Três histórias (João Lyra - Ivanildo Maciel) com João Lyra e Adelmo Arcoverde + participação de Mauricio Carrilho
12) Disparada (Geraldo Vandré - Theo de Barros) com João Lyra e Adelmo Arcoverde + participação de Mauricio Carrilho
13) No quintal do matuto (João Lyra) com João Lyra e Adelmo Arcoverde + participação de Mauricio Carrilho e João de Aquino
14) Sim, foi ela (Ataulfo Alves - Darcy de Oliveira) com Ataulfo Alves
15) Leva meu samba (David Nasser) com Ataulfo Alves
16) Mártir no amor (Ataulfo Alves - David Nasser) com Ataulfo Alves
Programa Acervo Origens, todo sábado às 19h na Nacional Brasília FM 96,1 ou on line no www.acervoorigens.com
Apresentação: Cacai Nunes
Redação: Gabriela Tunes

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Programa Acervo Origens - 21jun14

No ar o Programa Acervo Origens Especial Futebol e Música Brasileira.

Tem choro, samba, forró e as músicas que nos identificam com o esporte que é paixão nacional.





1) 1 x 0 (Pixinguinha - Benedito Lacerda), com Pixinguinha e Benedito Lacerda
2) A ginga do mané (Jacob do Bandolim), com Jacob do Bandolim
3) Vascaíno (Jacob do Bandolim), com Jacob do Bandolim
4) Flamengo (Bonfiglio de Oliveira), com Orlando Silveira
5) Corintiano de coração (Zito Borborema - Guilherme de Almeida), com Zito Borborema
6) Recordando a Copa de 58 (Luiz Boquinha - Ary Lobo), com Ary Lobo
7) Futebol na roça (Manezinho Araújo), com Manezinho Araújo
8) 1 x 1 (Edgar Ferreira), com Jackson do Pandeiro
9) Aqui é o país do futebol, com (Milton Nascimento - Fernando Brandt), com Wilson Simonal
10) Ponta de lança africano (Umbabarauma)(Jorge Ben), com Jorge Ben
11) Meio de Campo (Gilberto Gil), com Elis Regina
12) O Futebol (Chico Buarque), com Chico Buarque
13) Pelas tabelas (Chico Buarque), com Chico Buarque
14) Marcha do Scratch Brasileiro (Lamartine Babo), com Jorge Goulart
15) A taça do mundo é nossa (Wagner Maugeri - Lauro Müller - Maugeri Sobrinho - Victor Dagô.), com Os Titulares do Ritmo
16) Pra frente Brasil (Miiguel Gustavo), com Coral do Caneco
17) Voa Canarinho (Nonô e Memeco), com Junior
Programa Acervo Origens, todo sábado às 19h na Nacional Brasília FM 96,1 ou on line no www.acervoorigens.com
Apresentação: Cacai Nunes
Redação: Gabriela Tunes

terça-feira, 25 de março de 2014

Meu chorinho - Vídeo

Olá pessoal,

aproveitando-me do livro TOCANDO COM JACOB, acabo de gravar o belo choro "Meu Chorinho", de Jonas Silva, na viola brasileira, afinação cebolão em Re.

O acompanhamento é do fino Regional do Jacob.

Compartilhem !!

sábado, 4 de maio de 2013

Lançamento do Livro "A velha guarda do Choro no Planalto Central"


Publicação inédita registra memória da Velha Guarda do Choro em Brasília

Show de lançamento de livro-CD reunirá gerações do Choro de Brasília na próxima terça-feira. Com início previsto para 18h, evento tem entrada franca.
No dia 07 de maio, o Teatro Levino de Alcântara da Escola de Música de Brasília, na  602 sul, abriga uma roda de choro nada convencional. Cavaquinhos, bandolins, pandeiros, flautas e violões, músicos e apreciadores do chorinho estarão, sim, presentes.  Mas o evento, desta vez, traz homenagem à Velha Guarda do Choro de Brasília, em lançamento de publicação que conta a vida e obra de importantes músicos do gênero musical autenticamente brasileiro.
Em formato de livro e CD, “A Velha Guarda do Choro no Planalto Central” é fruto de pesquisa realizada por Ana Lion e Sebastião Rios, com direção Musical de Lucas de Campos e fotografias de Marcelo Feijó. A pesquisa tem o objetivo de registrar a memória da Capital do Choro e relembrar a importância de músicos que vieram de todas as partes do país, nas décadas de 60 e 70, dando inestimável contribuição para o gênero musical e a cultura local.
O lançamento do livro será seguido de um show, em que alunos e professores da Escola de Música apresentarão composições dos mestres do choro e, em seguida, a própria Velha Guarda se reencontrará no palco, como em outros tempos.
A apresentação está marcada para as 18 horas. Em cena, as novas gerações do Choro de Brasília reverenciam os músicos e chorões da Velha Guarda e trazem de volta o espírito dos mestres que, junto com a construção de Brasília, ergueram importante movimento que transformaram a capital federal em “Capital do Choro”. O local do show foi escolhido pela importância simbólica da Escola de Música de Brasília, onde vários dos mestres chorões formaram outras gerações de músicos.
Confirmaram presença no evento Carlinhos 7 cordas, Odette Ernest Dias, Eli do Cavaco, Américo, Valério, Valdeci e Dinaldo Domingues. Outros músicos de Brasília também participam: Paulo André Tavares, Beth Ernest Dias, George Lacerda, Pedro Barbosa, Augusto Contreiras, Evandro Barcelos, Dolores Tomé, Fernando Machado, Jaime Ernest Dias, Nivaldo da Flauta, Paulinho do Cavaco, Walcir, Tonho, Davison, Sérgio Morais, Thanise Silva, Luiz Duarte, Felipe Pessoa, João Ferreira, Lucas de Campos e Carrapa do Cavaquinho.
In Memoriam - O trabalho é dedicado, também, a três chorões que faleceram no decorrer da pesquisa: Alencar 7 Cordas, Coqueiro e Pernambuco do Pandeiro, bem como aos demais mestres falecidos, perfilados no livro-cd: Hamilton Costa, Tio Nilo, Bide da Flauta, Avena de Castro, Six e João Tomé.
No encerramento, estão previstas uma sessão de autógrafos e uma confraternização.
O evento de lançamento de “A Velha Guarda do Choro no Planalto Central” é uma realização do Centro de Educação Profissional da Escola de Música de Brasília e do Instituto Pactos, organização da sociedade civil que apóia e realiza ações culturais com responsabilidade social, educacional e ambiental.
A publicação teve o apoio do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação e foi uma realização da Universidade Federal de Goiás, com apoio da Universidade de Brasília.
O livro-cd “A Velha Guada do Choro no Planalto Central” estará a venda no local.

Para mais informações e fotos em alta resolução:
Ana Lion (61) 8209-6936
Dani Neri (61 9267-4710
Local: Teatro Levino de Alcântara, Escola de Música de Brasília, 602 Sul
Programação:
·       18h – Roda de Choro
·       19:30 – Show: Homenagem à Velha Guarda do Choro
·       21:30 – Confraternização e Autógrafos
Entrada Franca






segunda-feira, 22 de abril de 2013

Programa Acervo Origens - 20abr13 - Especial Chorões de Brasília

Está no ar o Programa Acervo Origens Especial Chorões de Brasília, em homenagem aos 53 anos de Brasília, comemorado no dia 21.04 e ao Dia Nacional do Choro, comemorado no dia 23 de abril.

CLIQUE AQUI PARA BAIXAR

1) Imagem (Alencar 7 Cordas), com Dois de Ouro 
2) Quando fala o coração (Avena de Castro), com Nivaldo (flauta), Alencar (7 cordas), Américo (6 cordas), César (6 cordas), Chico de Assis (Cavaquinho), Jorginho (pandeiro)
3) Brejeiro (Ernesto Nazareth), com Roberto Corrêa e Alencar 7 Cordas
4) Imitação (Alencar 7 Cordas), com Regional Bem Brasil
5) Sorriso de Cristal (Luiz Americano), com Choro Livre
6) Harmonia Selvagem (Dante Santoro), com Choro pra cinco
7) Vivaldino (Altamiro Carrilho), com Sérgio Morais e Choro Livre
8) Mariazinha sentada na pedra (Ernesto Nazareth), com Choro & Companhia
9) Proeminente (Ernesto Nazareth), com 
Choro & Companhia
10) Matuto (Ernesto Nazareth), com 
Choro & Companhia
11) Caboco Zangado (Luperce Miranda), com Grupo Aquattro
12) Gaúcho (Corta-Jaca) (Chiquinha Gonzaga), com Cacai Nunes
13) Rebuliço (Hermeto Pascoal), com Gabriel Grossi
14) Baião Brasil (Daniel Santiago), com Hamilton de Holanda
Programa Acervo Origens, todo sábado às 19h na Nacional Brasília FM 96,1mhz ou no www.acervoorigens.com
Pesquisa, produção e apresentação: Cacai Nunes
Redação: Gabriela Tunes
Digitalização do Acervo: Renato Menguele

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Programa Acervo Origens - 30mar13


no ar o Programa Acervo Origens com a sanfona de Carlinhos Mafasoli, a bela poesia de Rolando Boldrin, chorinhos com os pioneiros do choro de Brasília, o balanço no forró de Zito Borborema e as cordas quentes da Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco.

CLIQUE AQUI PARA BAIXAR

1) Piraporinha (Alberto Candelizio), com Carlinhos Mafasoli
2) Bicho Carpinteiro (Angelo Reale), com Carlinhos Mafasoli
3) Moendo Café (Manzo), com Carlinhos Mafasoli

4) Casamento de Maria Branca (Rolando Boldrin), com Rolando Boldrin
5) Chico Boateiro (Rolando Boldrin), com Rolando Boldrin
6) Musa Caipira (Rolando Boldrin), com Rolando Boldrin
7) Capoeira do Arnaldo (Paulo Vanzolini) Rolando Boldrin
 
8) Ali Babá (Henrique Alves de Mesquita), com Odete Ernest Dias(flauta), Jonas (cavaquinho), Alencar 7 cordas, Jaime e Valério (Violão de 6) e Jorginho (pandeiro)
9) Receosa (Duque Estrada Meyer), com Odete Ernest Dias(flauta), Jonas (cavaquinho),
Alencar 7 cordas, Jaime e Valério (Violão de 6) e Jorginho (pandeiro)
10) Bocaíuva (J.P. da Silveira), com Odete Ernest Dias(flauta), Jonas (cavaquinho), Alencar 7 cordas, Jaime e Valério (Violão de 6) e Jorginho (pandeiro)
 
11) Adeus Alagoas (Aurino Francisco), com Zito Borborema
12) Borborema (Zé Amâncio - Aurino Francisco), com Zito Borborema
13) Aproveita a maré (Walfrido Silva - Humberto de Carvalho), com Zito Borborema
13) Goiáz (Dino - Geraldo Eleotério), com Zito Borborema
 
15) Lembranças do Recife (Rossini Ferreira), com Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco
16) Triunfando (João Lyra - Marcos Cesar), com Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco
17) Pauleando (João Lyra), com Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco
18) Mulher Rendeira (Zé do Norte), com Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco

Programa Acervo Origens, todo sábado às 19h na Nacional Brasília FM 96,1mhz ou no www.acervoorigens.com.

Produção e apresentação: Cacai Nunes
Redação: Gabriela Tunes
Digitalização do Acervo: Renato Menguele

domingo, 4 de novembro de 2012

Programa Acervo Origens - Especial Raphael Rabello - 03nov12

Aqui vai o nosso Programa Acervo Origens - Especial Raphael Rabello, que faria 50 anos no último dia 31 de outubro.





 
1) Duas Contas (Garoto), com Raphael Rabello e Radamés Gnatalli
2) Gente Humilde (Garoto - Chico Buarque - Vinícius de Moraes), com Raphael Rabello e Radamés Gnatalli
3) Enigmático (Garoto), com Raphael Rabello e Radamés Gnatalli
4) Desvairada (Garoto), com Raphael Rabello e Radamés Gnatalli

5) Alma de Violinos (Alcyr Pires Vermelho - Lamartine Babo), com Raphael Rabello e Dino 7 Cordas
6) Sonho de Magia (João Pernambuco), com Raphael Rabello e Dino 7 Cordas
7) Ainda me Recordo (Pixinguinha - Benedito Lacerda), com Raphael Rabello e Dino 7 Cordas

8) Luiza (Tom Jobim), com Raphael Rabello
9) Modinha (Tom Jobim - Vinícius de Moraes), com Raphael Rabello
10) Voo da Mosca (Jacob do Bandolim), com Raphael Rabello
 
11) Escovado (Ernesto Nazareth), com Raphael Rabello e Dino 7 Cordas
12) Brejeiro (Ernesto Nazareth), com Raphael Rabello
13) Odeon (Ernesto Nazareth), com Raphael Rabello

14) Uma Valsa e dois amores (Dilermando Reis), com Raphael Rabello
15) Noite de Lua (Dilermando Reis), com Raphael Rabello

Pesquisa, produção e apresentação: Cacai Nunes
Textos: Gabriela Tunes
Digitalização do Acervo: Renato Menguele

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Joel Nascimento – O Pássaro (21/10/2011)

Joel Nascimento nasceu no dia 13 de outubro de 1937, no subúrbio da Penha. Na adolescência, foi estudar piano, e, logo depois, acordeom. Aos 18, Joel ingressou no Conservatório Brasileiro de Música, e lá permaneceu por alguns anos, até que foi acometido por uma osteoclerose, que lhe deixou surdo do ouvido esquerdo. Como ele já trabalhava, largou a música. Mais tarde, quando ele já passava dos trinta anos, voltou a tocar, agora cavaquinho, e a freqüentar rodas de choro. Um dia, ganhou um bandolim de presente. Joel foi tocando cada vez mais, conciliando a vida de músico amador com o emprego de técnico em radiologia. Somente em 1974, ele começou a atuar como bandolinista profissional, já demonstrando enorme talento. Ainda na década de 1970, Joel foi solista da Camerata Carioca, um dos grupos mais importantes da história recente do Choro. Além de Joel Nascimento, a Camerata Carioca tinha  Celsinho Silva no pandeiro, Luciana Rabello no cavaquinho, e Luiz Otávio Braga, Maurício Carrilho e Raphael Rabello nos violões. Joel Nascimento ainda vive na Penha, com a simplicidade e a grandiosidade de um homem sábio. O LP Pássaro, segundo da carreira de Joel Nascimento, postado hoje aqui no Programa Acervo Origens, já mostrava a qualidade de Joel Nascimento como intérprete e compositor. Reparem, na contracapa, que o disco tem grandes instrumentistas, além de Joel, com destaque para Dino, no Violão de 7 Cordas, Jorginho, no pandeiro, Moacyr Silva, no sax, e Copinha e Jorginho nas flautas e flautins.


Lado A

                  01-Não sei porque (Joel Nascimento)
                  02-Topei com você (Cláudio Jorge)
                  03-Bares da Cidade (João Nogueira – Paulo César Pinheiro)
                  04-Doralice (Antonio Almeida – Dorival Caymmi)
                  05-Saveiros (Dori Caymmi – Nelson Motta)
                  06-O Pássaro (Joel Nascimento)

   Lado B

01-Sorriso de Cristina (Joel Nascimento)
02-A felicidade (Antonio Carlos Jobim – Vinicius de Moraes)
03-Até pensei (Chico Buarque de Hollanda)
04-Xeque Mate (Gaya)
05-Canto triste (Edú Lobo – Vinicius de Moraes)
06-Somente saudade (Joel Nascimento)

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Luperce Miranda de ontem e sempre (17/08/2011)

Para apresentar Luperce Miranda, ninguém melhor do que o grande nome do bandolim contemporâneo: Hamilton de Holanda. Esse texto é o prefácio do livro Luperce Miranda: O Paganini do Bandolim, de Marília Trindade Barboza (Editora da Fonseca, 2004). Então, Luperce Miranda por Hamilton de Holanda:

Luperce. Esse nome diz muito. Nascido e criado em Recife, o menino de muitos irmãos cresceu em um ambiente musical que o formou como profissional. Desde muito novo, seu talento já encantava quem o escutava. Na verdade, escrevo essas linhas para falar da importância de Luperce para a música popular brasileira, mais espeficicamente para a história do Bandolim brasileiro. O Bandolim, como alguns outros instrumentos, chegou ao Brasil pelas mãos dos europeus. E aqui se transformou em um dos mais importantes e originais de nossa tão rica música. Original porque aqui se criou um jeito de tocar único e admirado em todo o mundo. Nossa escola é completa, seja pelo repertório, seja pela técnica, seja pela obra. E é aí que entra o mágico Luperce Miranda. Foi um dos primeiros a colocar o bandolim em uma posição de solista de destaque no regional brasileiro. Deixou uma bela obra, entre discos, interpretações e composições. E o principal: contribuiu de forma definitiva para a formação de uma técnica sólida e virtuosística. Vendo Luperce tocar, até parecia fácil. Seus dedos passeavam pelo braço do instrumento. E ele tinha essa facilidade em qualquer parte da escala de seu nobre instrumento. Digo isso porque quanto mais perto da boca do bandolim, menores as casas, menor o espaço para os dedos e maior a dificuldade. E para ele era moleza. Claro que a custo de muitas horas de cumplicidade. Conhecia muito bem os acordes. Sabia usar o virtuosismo em prol de sua música.  Cito como exemplo a Valsa Concerto “Quando me lembro”. Os dedos percorrem praticamente toda a extensão possível. E que beleza de obra. Linda, difícil, alegre, triste. Considero esta música um desafio para o bandolinista que quer atingir o nível máximo de técnica, se é que isso existe. Mas nem só de técnica vivia Luperce. Vide “Alma e Coração”. Profundidade, senso estético, brasilidade. Talvez seja porque ele era pernambucano, talvez porque tenha vivido muitas emoções com as mulheres. O certo é que composições como “Alma e Coração” contrariam os que dizem que Luperce era só técnica. (...).
Esse disco, gravado em 1970, pelo Museu da Imagem e do Som, marca a volta de Luperce às gravações, depois de um período de mais de uma década sem gravar nada. Ele traz bonitas valsas, e evidencia aquilo que Hamilton já disse, que Luperce não era só técnica, porque sua sensibilidade na interpretação é admirável. Destaco a valsa, de autoria dele, Fala Coração (Faixa 5 do lado A). É linda também a valsa Santinha, de Anacleto de Medeiros, assim como são belas as interpretações de Luperce para choros clássicos, como Pedacinhos do Céu, de Waldir Azevedo, e Tico-tico no Fubá, de Zequinha de Abreu.


Lado A

1-Já Te digo – Chôro (Pixinguinha)
2-Saudades de Matão – Valsa (Raul Torres-Jorge Galatti)
3-Santinha – Xotis (Anacleto de Medeiros)
4-Tico-tico no fubá – Chôro (Zequinha Abreu)
5- Fala coração – Valsa (Luperce Miranda)
6-Querida de todos – Polca (Antonio S. Calado)
7- Por um beijo – Valsa (Catullo da Paixão Cearense - Anacleto Medeiros)

Lado B

1-Chão de estrelas – Valsa (Orestes Barbosa-Silvio Caldas)
2-Odeon – Chôro (Ernesto Nazareth)
3-Janete – Valsa (Luperce Miranda)
4-Pedacinho do céu – Chôro (Waldir Azevedo)
5-Um beijinho pra você - Marcha(Luperce Miranda)
6-Saudades de Ouro Preto – Valsa (Antenogenes Silva)
7-Flôr amorosa – Choro (Antonio S. Callado

terça-feira, 19 de julho de 2011

Tôco Preto - Chora cavaquinho (19/07/2011)

O tal do Toco Preto é realmente um mistério. Não há quase nenhuma informação sobre ele na Internet, nem em livros sobre música brasileira. O que dá para saber é que ele é um grande cavaquinista dos tempos do rádio, que ficou conhecido como solista, mas que também é um excelente acompanhador.
Há, porém, uma entrevista, concedia para Aramis Milarch, provavelmente na década de 1970. Nessa entrevista, ele conta que seu nome é Ormindo Pontes de Melo, e que nasceu em 7 de junho de 1933, no Rio de Janeiro. Criado em Jacarepaguá, ele diz que seu pai tocava cavaquinho, e, quando o velho dormia, o garoto pegava o instrumento para brincar. Disse ele que nunca tomou aulas, e que aprendeu tudo sozinho. 

O apelido de Toco Preto ele ganhou porque teve a cabeça raspada quando adolescente; então, a turma toda começou a chamá-lo de Toco Preto, e o apelido pegou para sempre.  Ele começou profissionalmente em uma rádio em Jacarepaguá. Depois, foi para a rádio Mayrink Veiga, e posteriormente, esteve na Rádio Tamoio e Rádio Tupi. Depois disso, gravou 3 discos pela CBS, na década de 1970. Ele acompanhou vários cantores de samba, como Roberto Ribeiro. Tocou cavaquinho também acompanhando grupos de música nordestina.  Ele fez parte de um grupo de nome Chapéu de Palha, do qual faziam parte Zé da Velha e Josias Nunes. 

Na entrevista, ele deixa transparecer uma enorme simplicidade, e, ouvindo ele falar, parece que nunca fez grandes coisas. Mas não é bem assim. Ele é, sem dúvida, um dos maiores cavaquinistas do choro e do samba. 

Nesse disco da postagem de hoje, Toco Preto interpreta grandes sucessos da música brasileira. O destaque fica para Lágrimas de Chorões, a única música do disco de autoria do próprio Toco Preto, em parceria com Julho Reis. Além da performance incrível do Toco Preto, o regional que o acompanha também dá um show (David Moura no contrabaixo; José Siqueira no cavaquinho centro; José Luiz na bateria; Jayme Luiz na sanfona; Pedro Alves no violão; e Geraldo Barbosa, Clara da Bocada, Alfredo Bessa e Jaime Silva nas percussões).


Lado A

01-Banho de cheiro (Carlos Fernando)
02-O destino de Maria (Guará – Jorginho das Rosas – Reinaldo Villas)
03-Manhã de carnaval (Luiz Bonfá – Antonio Maria)
04-Rendição (Almir Guineto – Capri – Adalto Magalha)
05-Bate coração (Cecéu)

Lado B

01-Sonho meu (Yvone Lara – Delcio Carvalho)
02-Noites cariocas (Jacob do Bandolim)
03-Rei dos Reis (Maria Elza de Jesus – Tôco Preto)
04-Lágrimas de chorões (Julio Reis – Tôco Preto)
05-Fricote (Luiz Caldas – Paulinho Camafeu)
06-A noite do meu bem (Dolores Duran)

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Grandes Sucessos da década de 50 (08/06/2011)

A década de 1950 foi um período de especial criatividade na música brasileira, incentivada, principalmente, pela idéia de que nossa música nacional estava em crise. A idéia da crise acirrava os debates, e colocava a música brasileira na pauta. Os anos 50 viram o crescimento da indústria fonográfica, o surgimento dos LPs e a diversificação dos ritmos que tocavam no rádio. O samba, música nacional por excelência desde o início do século XX, não era mais hegemônico, e dividia o espaço das rádios com rumbas, boleros, jazz, fox e marchinhas. O jazz se enfiava na música brasileira pelas mãos e instrumentos dos próprios músicos que, influenciados pelas Big Bands norte-americanas, não hesitavam em acrescentar o ritmo norte-americano ao seu repertório. Fora isso, o rádio, com seu enorme poder de difusão, começava a criar ídolos e celebridades ligados à música. Essa invasão de múltiplas influências sugeria que a música brasileira poderia estar retraindo. Só que, em realidade, os gêneros e os artistas de sucesso na década de 1930 estavam ainda na crista da onda. O samba era presença constante, tanto no rádio, quanto nas gravações, como também na imprensa. Se o samba predominava, estavam também no rádio o frevo, o baiãoe as marchinhas de carnaval. De fato, eram o samba-canção, o baião e as marchinhas de carnaval os líderes da popularidade no início dos anos 50, embora convivessem com o sucesso das Big Bands e dos boleros. É até interessante notar que alguns dos grandes cantores do rádio brasileiro, como Lupicínio Rodrigues, Herivelto Martins e Ataulfo Alves, alteravam o samba-canção para que ele se aproximasse do bolero, de modo que ele acabou assumindo uma forma híbrida, uma espécie de sambolero. A riqueza musical dos anos 50, em que conviviam os gêneros brasileiros (samba, choro, marchas, baião, frevo e outros), com outros estrangeiros, culminou no surgimento da bossa-nova, no final da década, mas isso já é outra história, que será contada em outra postagem. Por hoje, ouçamos esse disco, que tem samba, choro, marcha, guarânia e baião, fornecendo, portanto, uma amostra razoável da música brasileira da década de 1950. Destaco todas as músicas interpretadas por Ademilde Fonseca, a eterna rainha do chorinho, especialmente Galo Garnizé, de Antonio Almeida, Luiz Gonzaga e Miguel Lima.


Lado A

1-A fonte secou-Samba-(Monsueto Menezes – Tufi Lauar – Marcléo)
                  Raul Moreno c/ Astor e sua Orquestra

2-Hoje ou amanhã-Samba-(Norival Reis – Rutinaldo)
                   Joel e Gaúcho e seu Ritmo alegre

3-Sassaricando-Marcha-(Luiz Antonio – Oldemar Magalhães – Zé Mario)
                   Virginia Lane c/ Astor e Sua Orquestra

4-Pedacinho do Céu-Choro-(Waldyr Azevedo – Miguel Lima)
                   Ademilde Fonseca c/ Guio de Moraes e seus parentes

5-Galo garnizé-Choro-(Antonio Almeida – Luiz Gonzaga – Miguel Lima)
                   Ademilde Fonseca c/ Guio de Moraes e seus parentes

6-Delicado-Baião-(Waldyr Azevedo)
                   Ademilde Fonseca c/ Guio de Moraes e seu conjunto Melódico

7-Canção de amor-Samba(Elano de Paula – Chocolate)
                    Elizete Cardoso c/ Orquestra

Lado B

1-Meu Sonho é você-Samba-(Altamiro Carrilho – Átila Nunes)
                     Orlando Correia c/ Cópia e sua Orquestra

2-Escurinho-Samba-(Geraldo Pereira)
                    Cyro Monteiro c/ Conjunto

3-Índia-Guarânia-(José Asunción Flores – M. Ortiz Guerrero – Vs.José Fortuna)
                    Cascatinha e Inhana c/ Salinas e seu Conjunto Típico

4-Meu Primeiro amor-Canção-(Hermínio Gimenez – Vs. José Fortuna – Pinheirinho Junior)
                    Cascatinha e Inhana c/ Salinas e seu Conjunto Típico

5-Doce melodia-Choro-(Abel Ferreira – Luiz Antonio)
                    Ademilde Fonseca c/ Guio de Moraes e seus Parentes

6-Sistema nervoso-Samba-(Wilson Batista – Roberto Roberti – A.M. Jr)
                    Orlando Correia c/ Orquestra

7-Cantinga da rua-Marcha-
(José Bastos – Antonio Melo)

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