O Acervo Origens é uma iniciativa do violeiro, pesquisador e produtor musical Cacai Nunes e visa pesquisar, catalogar, divulgar e compartilhar conteúdos musicais na internet e em atividades culturais das mais diversas como shows, saraus, bailes de forró e programas de rádio. Ao identificar, articular e divulgar a música brasileira, sua história e elementos – entendidos como o conjunto entrelaçado de saberes, experiências e expressões de pessoas, grupos e comunidades, sobre os mais diversos temas – o ACERVO ORIGENS visa contribuir para a geração e distribuição de um valioso conhecimento, muitas vezes ignorado e disperso pelo território nacional.

quarta-feira, 12 de março de 2014

LP Orquestra de Cordas Brasileiras (1992 - Kuarup)



1989 - Orquestra de Cordas Brasileiras


Se tem um tipo de música que eu ainda quero fazer, eis aqui.


Música brasileira com arranjos para naipes de cordas e percussão brasileira.

Assim como na Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco, na Orquestra de Cordas Brasileiras temos bandolins, violões, violas, baixo acústico, cavaquinho e percussão dialogando a boa música brasileira.

O que diferencia uma da outra é, basicamente, a escolha de repertório. Enquanto a de Pernambuco está mais para a sua região, tocando frevos, xotes e baiões, a de Cordas Brasileiras é mais abrangente. Investe no ecletismo presente nas inúmeras cordas que por aqui dedilham.

Arranjos de Alvorada (Jacob do Bandolim), Remexendo (Radamés Gnattali), além da genial Sarau para Radamés (Paulinho da Viola) são pra botar pra derreter. E o que falar de Santa Morena (também de Jacob do Bandolim), aquela que encerra todas rodas de choro (pelo menos em Brasília) ?




Ouvindo um disco desses, certamente vai ter gente querendo fazer o mesmo tipo de música que eu. Muito em breve !!

Espalha pra mais gente aí...Vai que ...


3 comentários:

henrique disse...

Lindo CD Cacai

helio58 disse...

Obrigado por ter disponibilizado este disco tão bonito. Um abraço.
Hélio Amaral

helio58 disse...

Obrigado por ter disponibilizado este disco tão bonito. Um abraço.
Hélio Amaral